REGIÃO: Acusada de matar filha grávida pode deixar clínica psiquiátrica
Laudo da perícia aponta que, após quase dois anos de internação, Alda Poggi Pereira está apta a conviver em sociedade
A professora Alda Poggi Pereira, acusada de matar a filha grávida e esfaquear o neto de 4 anos, em junho de 2016, em Ribeirão Preto, pode deixar a clínica psiquiátrica em que está internada a qualquer momento.
O laudo da perícia da Justiça apresentado ao Ministério Público aponta que, após quase dois anos de internação, Alda está apta a conviver em sociedade para realizar o tratamento ambulatorial. A mulher foi internada em uma clínica em Jaboticabal logo após o crime, que aconteceu em sua casa, no bairro Ribeirânia.
Apesar de haver indícios de que a mulher premeditou o crime, o laudo psiquiátrico atestou que Alda é inimputável, ou seja, não pode ser responsabilizada por seus atos.
Mesmo com esse resultado, Alda vai responder a processo por homicídio, mas, não deve ir a júri popular. Em caso de condenação, cumprirá pena em hospital psiquiátrico.
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