REGIONAL: Mulher é condenada a 22 anos por morte e tortura de criança de 6 anos
TJ manteve o julgamento popular que condenou Eliane Aparecida dos Santos pela morte da pequena Lorena, em julho de 2013
O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a pena de 22 anos e 9 meses de prisão para Eliane Aparecida dos Santos, 25 anos, condenada por homicídio e tortura da enteada Lorena Lopes Rosa, de apenas 6 anos, em 23 de julho de 2013, em Brodósqui.
Eliane recorreu ao TJ para anular o julgamento do Tribunal do Júri de Brodowski que a condenou por tortura e homicídio triplamente qualificado – motivo torpe, emprego de meio cruel e uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima . O pai da criança, João Rosa Júnior, de 33 anos, também foi condenado à pena de 2 anos de detenção por homicídio culposo, em regime aberto.
Lorena morreu vítima de septicemia aguda e necrose das alças intestinais, após a madrasta deixa-la padecer de por nove dias consecutivos e impedir por cinco vezes seguida que recebesse o tratamento, apesar de ser alertada pelos médicos de que a criança sofria um quadro de infecção grave e corria risco de morte.
Os crimes
Segundo a denúncia, no início de 2013, Lorena e o irmão de 8 anos foram viver na companhia do pai e da madrasta, que já cumpria suspensão de processo criminal por não prestar os devidos cuidados ao filho recém-nascido.
“Eliane tratava as crianças com desprezo, passando a torturá-las física e psicologicamente, agredindo as constantemente pelas mais variadas formas, com ofensas, xingamentos verbais e castigos físicos, deixando sinais de violência física pelo corpo”, diz trecho do processo.
Numa das ocasiões a madrasta chegou a queimar o enteado com uma escumadeira de cozinha.
Além de obrigar as duas crianças a fazerem os serviços domésticos, quando Eliane pretendia castigar mais severamente as crianças trancava-as em um quartinho da casa, onde as deixava por horas seguidas, sem permitir que comessem ou fizessem suas necessidades fisiológicas.
Fonte: acidadeon.com
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