REGIÃO: Polícia fecha fábrica de linguiça clandestina da marca Markine
Polícia fecha fábrica de linguiça clandestina da marca Markine
A Polícia Civil fechou nesta segunda-feira (27) uma distribuidora de alimentos e uma fábrica que industrializava linguiças de forma clandestina em Jaguariúna. Os policiais chegaram ao local após uma denúncia anônima. No local, foi constato a total falta de condições de higiene, além, disso o local não possui a documentação dos órgãos que regulamentam essas atividades. A produção da fábrica chegava a quase 20 toneladas de linguiças ao mês. Cerca de duas toneladas de carnes foram apreendidas e serão destruídas.
O proprietário da distribuidora e da fábrica clandestina de linguiça aguardará preso a decisão judicial.
A Polícia Civil contou com o apoio do departamento de Fiscalização e da Vigilância Sanitária da Prefeitura de Jaguariúna, além do órgão fiscalizador da Secretaria Estadual de Agricultura. A ação recebeu o nome de “Carne Fraca”.
Os policiais e os fiscais estiveram nos dois endereços. A primeira diligência foi na Rua Maranhão, no bairro Fazenda da Barra, onde um casal foi encontrado e acompanhou o trabalho dos policiais e dos fiscais. Ali foi constatada a distribuição irregular de produtos de origem animal produzidos e embalados de forma clandestina.
Os responsáveis foram notificados pelo departamento de Fiscalização da Prefeitura para que encerrem as atividades de imediato e também foram autuados pela Vigilância Sanitária da Secretaria municipal de Saúde.
Em seguida, com base nas informações fornecidas pelo casal, policiais e fiscais estiveram no Sítio Jequitibá, localizado em Pedreira, próximo à divisa com Jaguariúna, onde constataram a fabricação irregular de embutidos (linguiça) com a marca “Markine” e encontraram inúmeras embalagens plásticas e de papelão sem conter as informações obrigatórias por lei.
Lacração
A empresa que funciona no Sítio Jequitibá foi autuada pela Fiscalização Estadual (Defesa Agropecuária de São Paulo) e teve as instalações lacradas. Conforme o diretor do departamento de Fiscalização Tributária da Prefeitura de Jaguariúna, Ícaro Biotto Battoni, o local não apresentava as condições necessárias para fabricação de alimentos e tampouco as certificações estadual e municipal para funcionamento.
O dono do local revelou também que os resíduos da fabricação de linguiça eram despejados num rio próximo sem qualquer tratamento. O Instituto de Criminalística de Mogi Guaçu foi acionado e o dono do barracão onde a linguiça era embalada foi encaminhado à delegacia de Polícia de Jaguariúna, onde acabou autuado em flagrante por crimes contra a relação de consumo.
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