Representante da APAE presta queixa depois que assistido passou a noite na rua

O assistente social D.G.C., 35 anos, esteve no Distrito Policial como representante da APE Barretos e ele noticiou que pela manhã foi recebida uma ligação por parte dos moradores das proximidades da Mini Basílica, informando que um dos assistidos da APAE, um homem de 23 anos, portador de deficiência intelectual, havia passado toda a madrugada do lado de fora da Mini Basílica, na presença de travestis, andarilhos e usuários de drogas.

Ainda de acordo com o representante da APAE, a pessoa que ligou informando os fatos levou o assistido até a APAE, mas somente depois que o porteiro da APAE se dirigiu até o local onde o assistido estava, pois ele havia se recusado a entrar no carro com desconhecidos.

Também foi dito pelo homem que ele tentou levar o assistido para dormir em sua residência, mas ele se recusou.

Quando o representante da APAE perguntou ao assistido se ele dormiu na rua, o mesmo confirmou, ao perguntar se manteve ele relações sexuais, ele riu e consentiu com a cabeça, e sobre o uso de preservativos, ele também riu e deu a entender de que não teria usado.

O representante notifica que o histórico do assistido é de que sua mãe tem o hábito de beber e muitas vezes o deixa com seu irmão, que também é portador de deficiência intelectual.

O caso foi encaminhado ao setor competente.