REGIÃO: Jovem relata ter caído em golpe ao tentar impedir divulgação de vídeo íntimo
Vítima teria recebido uma mensagem informando que outras mulheres também teriam sido filmadas por homem; Ela estima prejuízo de R$ 1 mil
Uma vendedora de 19 anos, de Ribeirão Preto, relata que foi vítima de um golpe após ter permitido a gravação de um vídeo íntimo com o seu ex-namorado, em 2018.
De acordo com o boletim de ocorrência (BO), uma mulher teria começado a enviar mensagens para a jovem, dizendo que sabia que ela havia mantido relações com um homem que já era comprometido e mandaria as fotos e vídeos para sua namorada.
Em seguida, a autora, que não foi identificada, teria mandado o material para a amiga da vítima, momento em que ela teria percebido que as imagens eram, de fato, quando teve relações sexuais com seu ex-companheiro.
Segundo o BO, por meio de mensagens, a vítima teria sido ameaçada pela detentora do vídeo, que teria falado e divulgar as imagens em grupos do Facebook.
Em seguida, a vítima teria questionado a mulher sobre o porquê de estar tomando estas atitudes, já que não se conheciam.
Ela teria respondido que outras mulheres também teriam tido as relações sexuais filmadas pelo mesmo homem e estariam se unindo para contratarem um advogado e processar o autor dos vídeos.
A vítima, que estaria com medo de ter as imagens vazadas, teria feito o depósito de R$ 900 na conta do suposto advogado.
No entanto, ao tentar contato com a mulher novamente, para obter mais informações sobre a ação, o número do telefone utilizado por ela estaria constando como inexistente.
Ainda segundo o BO, na sequência, a vendedora teria entrado em contato com seu ex-namorado, que teria afirmado não conhecer as mulheres citadas como vítimas e que não teria sido informado sobre o processo.
Diante dos fatos, a jovem teria percebido que foi vítima de um golpe e que as supostas vítimas que também teriam sido filmadas não existiam. A vendedora estima no BO um prejuízo de R$ 1.093 por conta dos fatos.
Ela teria alegado não ter registrado a ocorrência anteriormente com medo de que o material íntimo fosse divulgado e que ingressou com ação judicial por danos morais contra a autora.
O caso foi registrado como extorsão na CPJ (Central de Polícia Judiciária) da rua Duque de Caxias, no Centro de Ribeirão, para investigação da Polícia Civil.
Fonte: G1
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