BARRETOS :Indivíduo é preso vendendo Ecstasy e “Lóló” durante o carnaval

O indiciado G.M.O.M., 24 anos, foi apresentado preso na delegacia de Barretos pelo crime de tráfico de drogas, sendo relatado pelo responsável pela equipe de segurança de um evento quer acontecia no Parque do Peão, que populares haviam informado que desconhecidos haviam formado um grupo de Whatsap para venderem de entorpecentes, sendo então anotado o número do indiciado, que seria o responsável pelo grupo e também estava vendendo entorpecentes.
O segurança passou a dialogar com o indiciado, o qual relatou que possuía balas de Ecstasy ao valor de R$50,00 cada uma, sendo combinado um local para a entrega do entorpecente, ao lado de uma barraca.
Assim que o segurança lá chegou o indiciado lhe forneceu duas “balas”, sendo perguntado se ele reduzia o preço a R$80,00, pois estava trabalhando no som do evento, momento em que o indiciado disse que não iria lhe cobrar nada, dando ao declarante as “balas” de Ecstasy, afirmando que se quisesse mais ele tinha para vender, porém, cobraria as demais.
Corre que o segurança já havia combinado com os demais membros da equipe que assim que ele saísse dali, eles abordassem o indiciado, momento em que a equipe se dirigiu até a barraca e ordenou que o indiciado entregasse tudo, caso contrário, iriam entrar na barraca e vistoriar, momento em que o indiciado lhes entregou duas pochetes e conduziu um dos segurança para uma sala dentro do local do evento, enquanto que outros dois seguranças foram até a barraca e efetuaram revista, encontrando meio litro de “Loló” dentro da bolsa de uma amiga do indiciado, sem que a mesma soubesse, estando ela no evento, porém em outro lugar, na companhia do namorado.
Foi constatado que em uma pochete havia três frascos com 300 ml cada de “loló”, e na outra havia 71 “balas” de Ecstasy, cinco pedras de “mdma”, três porções de maconha, a quantia de R$858,00 em dinheiro e o celular utilizado para conversar com o segurança, tendo o indiciado confessado que os entorpecentes eram de sua propriedade e destinavam-se a venda.
Na delegacia ele teve sua prisão ratificada e foi levado para a cadeia da cidade de Colina, onde permaneceu preso, sendo as drogas, dinheiro e celular, apreendidos.