BARRETOS: Dano em veículo termina em discussão e ameaça na Avenida 43

No Distrito Policial esteve o comerciante M.F.D., 40 anos, morador na Avenida 37, bairro Baroni, noticiando que por volta das 8h30, o N.A.J., 56 anos, comerciante foi até o hotel da vítima, na Avenida 43, dizendo que o seu carro havia sido riscado em frente ao hotel da vítima, pedindo que a vítima olhasse em suas câmeras de monitoramento quem teria riscado o seu veículo.

Disse a vítima que respondeu que olharia em seu sistema de monitoramento e depois responderia ao indiciado, sendo então posteriormente informado que não havia sido nenhum hospede ou funcionário do hotel que riscou o veículo.

Por volta das 22horas chegou ao hotel da vítima uma viatura policial e os Militares perguntaram a ele sobre o tipo de gravação existente no local, tendo o comerciante respondido que não sabe por quanto tempo as câmeras gravam de imagens, ocasião em que os policiais deixaram o local e então o M.A.J. começou a  tirar fotos da fachada o hotel da vítima e por esta razão, ambos entraram em luta corporal, momento em que o indiciado teria ameaçado e ofendido o comerciante com palavras de baixo calão, sendo tais fatos presenciados por sua mãe e um funcionário do local.

Por sua vez o N.A.J., relatou que ele foi autorizado pela irmã do comerciante a realizar uma obra no hotel, na parte em que pertence a ela, sendo que no período da amanhã ele lá esteve e assim que o engenheiro chegou ele deixou o local, se dirigindo até um posto de combustíveis, onde constatou os danos em seu carro, que estava com a lateral direita riscada.

Ao voltar para o hotel ele pediu gentilmente para a atendente pedir ao comerciante M.F.D., que ele olhasse as câmeras de segurança e posteriormente foi informado que não foi possível notar quem riscou seu carro e então ele ligou para a irmã do comerciante que lhe orientou a registrar um Boletim de Ocorrência e pedir judicialmente as gravações das câmeras de segurança, sendo que por isso ele acionou a Polícia Militar e após policiais se retirarem do local ele decidiu tirar uma foto da fachada para usar tal foto judicialmente como forma de localizar o local dos fatos, quando então o comerciante, de forma exaltada, o indagou sobre o porquê de tirar as fotos, sendo respondido, porém o comerciante se exaltou e desferiu um tapa em seu rosto e com um pedaço de pau bateu em sua canela.

Por esta razão o N.A.J., alega ter ficado exaltado e xingou o comerciante, mas afirmou que em momento algum ameaçou-o de morte, informando ainda que na verdade a vítima é sua pessoa, pois está com danos materiais e foi agredido e que os fatos foram presenciados pelo engenheiro.

A vítima foi orientada quanto para representar contra o autor.