BARRETOS: Após ser atropelado, vítima não consegue mais falar com envolvidos no acidente
A vítima M.F.N., 21 anos, foi até a delegacia e relatou que por volta das 20horas do dia 8 de abril, ele estava atravessando a faixa de pedestre da Rua 28, em frente à escola Paulina Nunes de Moraes, quando foi atropelado por um veículo Jeep, branco, o qual era conduzido por uma mulher que veio a se apresentar a vítima como “Mirian”.
No momento do atropelamento a vítima caiu ao solo desacordado, mas logo em seguida foi recobrando os sentidos, lembrando-se que na hora do atropelamento estavam no carro a condutora, outra mulher, um rapaz e duas crianças, tendo a vítima se levantado do solo pelo rapaz que estava no carro e que tinha um sotaque espanhol, tendo a vítima também anotado o nome dele.
Ocorre que no primeiro momento a vítima não conseguiu levantar-se, mas depois o rapaz lhe pegou pelo braço e de forma insistente lhe puxou para dentro do carro e o levou para a UPA, mesmo a contragosto da vítima, que pedia para ficar no local aguardando atendimento médico, mas o
rapaz dizia que ligava para a emergência e não era atendido, motivo pelo qual insistiu e colocou a vítima no carro.
Logo após lhe deixarem na UPA os integrantes do veículo estavam deixando o hospital, sob a alegação que somente estavam levando a vítima, mas “nada tinham a ver cem o atropelamento”, momento em que a esposa da vítima compareceu a UPA e insistiu com eles pedindo o telefone de contato.
A condutora que identificava-se como “Mirian” passou um número que não existia, já o rapaz com sotaque espanhol passou um número correto e em seguida os integrantes do veículo evadiram-se da UPA.
A vítima foi medicada e liberada, sofrendo ferimentos no braço e perna direita e nos dias seguintes foi mantido contato com o rapaz que havia passado o celular, e ele inicialmente informou que tomaria todas as providências relativas aos medicamentos que a vítima necessitaria, bem como iria ressarcir o celular da vítima que quebrou-se quando do atropelamento.
Ocorre que depois de um tempo o rapaz passou a se esquivar de
quaisquer responsabilidade dizendo que ele não era o condutor e que eles deveriam procurar pela “Mirian”, mas se recusava a apresentar qualquer dado para contato com ela, vindo a bloquear a vítima em seu celular.
No dia do acidente a vítima que não chegou a anotar a placa do veículo, mas dias depois, no shopping, a vítima visualizou um veículo com as mesmas características, inclusive com um adesivo igual ao que tinha
carro que lhe atropelou, presumindo ser o mesmo veículo, e então anotou a placa e informou a polícia, sendo o caso registrado e encaminhado ao setor competente.
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