REGIÃO: Operação contra produtos vencidos e preços abusivos autua 6 supermercados
Agentes da Polícia Civil, Vigilância Sanitária e Procon apreenderam alimentos durante a manhã desta quarta-feira (20). Donos de estabelecimentos responderão por crime contra a economia popular.
Seis supermercados foram autuados nesta quarta-feira (20) durante uma operação contra a venda de produtos vencidos e cobrança de preços abusivos em Franca (SP).
A força-tarefa foi realizada pela Polícia Civil, Procon, Vigilância Sanitária e Guarda Municipal depois que as autoridades receberam denúncias.
Ninguém foi preso, mas os donos dos estabelecimentos foram multados e responderão por crime contra a economia popular. Os produtos foram recolhidos pela Vigilância Sanitária, que dará destinação final a eles.
O presidente da Associação dos Supermercados de Franca e região, Carlos Pereira, afirmou que nenhum supermercado tem a intenção de vender produtos vencidos e que diariamente os estabelecimentos são orientados a deslocar um funcionário para fazer essa vistoria para evitar que isso aconteça.
Além disso, comunicou que os clientes devem procurar o gerente da loja se encontrarem mercadorias fora do prazo, para que seja feita a troca.
A operação
As diligências começaram às 8h e vistoriaram dez estabelecimentos em diferentes regiões da cidade. Em seis deles, os agentes encontraram bolachas, carnes, queijos, alimentos congelados e leite com prazo de validade vencido.
Segundo a Polícia Civil, também foram encontrados produtos com preços acima dos praticados por outros estabelecimentos. O Procon notificou os proprietários a apresentar as notas para justificar os valores praticados, segundo o delegado Márcio Murari, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Franca.
Outros dez supermercados devem ser vistoriados em data ainda não informada.
“Essa foi a primeira operação que a delegacia seccional montou juntamente com a vigilância sanitária e Guarda Civil e outras operações serão realizadas por conta da pandemia muitos comerciantes se aproveitam e acabam vendendo produtos acima do preço normal e data e validade que não condizem com o que deve ser comercializado”, afirmou o delegado.
Fonte: G1
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