SP: Jovem que torturou e queimou rival com cigarro é presa
Jovem foi identificada e presa após a Polícia Militar ser acionada para conter uma briga de casal.
A jovem acusada de torturar e queimar uma menina em Praia Grande, no litoral de São Paulo, foi presa nesta segunda-feira (5). As investigações feitas após o crime, que aconteceu em 2014, apontam que Jackeline de Souza, de 24 anos, foi a responsável por filmar toda a agressão e divulgar as imagens nas redes sociais. Na época do crime, ela negou a participação.
Segundo a polícia, Jackeline foi presa após a PM ser acionada por vizinhos por conta de uma briga de casal no Parque das Américas, em Praia Grande. Bastante nervosa com a presença das autoridades, a suspeita acabou deixando os policiais intrigados.
Após levantarem a ficha de Jackeline, foi constatada a existência de um mandado de prisão contra ela, com condenação a cumprir até 2021. Após a identificação, ela foi levada para a Delegacia Sede de Praia Grande e recolhida para a carceragem.
Na época do crime, Jackeline disse ao G1 que chegou no local quando as agressões já estavam acontecendo. “A Elisângela estava muito fora de si e não parava de bater”. Poucos dias antes, porém, pelas redes sociais, ela apresentou outra versão. “Errar é humano e, nesse caso, ambas erraram. Essa história era pra ser enterrada. Quem nunca errou que atire a primeira pedra”, disse.
O caso
As torturas vieram à tona no dia 29 de setembro de 2014, quando um vídeo mostrando Elisângela apagando cigarros no rosto da vítima foi divulgado e compartilhado por milhares de pessoas pelas redes sociais. Na gravação, que tem pouco mais de um minuto, a vítima aparece com vários ferimentos no rosto e também é agredida com socos por causa de uma suposta traição amorosa.
No vídeo, que tem pouco mais de um minuto de duração, a vítima aparece com o rosto bastante machucado e, após ter o cigarro pressionado contra a sua face, ainda é forçada a repetir palavras de baixo calão e “prometer” que não se relacionaria mais com o namorado da agressora, a quem ela chama de “Bolinho”.
A jovem torturada, uma adolescente de 17 anos, afirma que foi sequestrada e espancada. Segundo ela, o crime ocorreu no dia 30 de setembro de 2014. Em entrevista do G1 na época, ela disse nunca ter se relacionado com o rapaz. “Ela não tem que fazer isso com ninguém. Não tem preço o que ela fez. Espero que ela amargue na cadeia, que é o lugar dela”, criticou a jovem que, além das queimaduras causadas pelo cigarro, sofreu uma deformação no crânio.
Fonte: G1
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