REGIÃO: Condenado por assalto é executado por encapuzados
Marlon Francis dos Santos, de 28 anos, foi morto com mais de uma dezena de tiros por quatro ocupantes de um carro sedan prata
A Polícia Civil investiga o assassinato de um homem de 28 anos registrada na noite de quinta-feira no Parque Ribeirão, na zona Oeste de Ribeirão Preto. Marlon Francis dos Santos foi executado com mais de uma dezena de tiros por quatro homens encapuzados e armados com pistolas e espingarda calibre 12 a bordo de um carro sedan prata.
Marlon tinha acabado de sair da casa de uma amiga e seguia a pé pela rua Ricardo Guimarães com destino a sua residência. No cruzamento da Rua Major Milton Rocha foi alvejado por muito tiros disparados por ocupantes do carro sedan prata, cuja marca e placas não foram anotadas.
Testemunhas contaram à polícia que logo que Marlon tombou ferido, o carro avançou cerca de 50 metros, mas deu meia-volta e retornou, parando ao lado do corpo da vítima. Os ocupantes do teriam então efetuado mais disparos.
Perfil do atirador
Uma testemunha ainda viu quando o passageiro do banco dianteiro tirou o capuz e atirou mais vezes contra a vítima. Ele seria um homem magro, pardo e de cabelos lisos, como de um índio, aparentando 22 anos de idade. Após os passageiros garantirem que a vítima estava morta, os atiradores fugiram no sentido do Jardim Progresso.
O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado, mas não houve socorro. A morte foi constatada no local pelo médico Marcelo Rosa da Silva.
Policiais militares, civis e peritos compareceram ao local. O corpo de Marlon foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para a necropsia e liberado por volta das 9h desta sexta-feira aos amiliares. O corpo seguirá para o Velório da Paz e será enterrado às 16h, no Bom Pastor.
Passagens policiais
Marlon já tinha sido condenado a mais de 12 anos de prisão por dois assaltos. Num deles, registrado em 28 de abril de 2008, ele roubou um Vectra, que depois foi usado em duas tentativas de roubo a uma agência bancária. Na época, ao ser interrogado na Justiça confessou os crimes e admitiu ser usuário de drogas.
Carro prata
O delegado Cláudio Salles Júnior, titular do Setor de Homicídios da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) e responsável pelas investigações, diz que vai ouvir os familiares para tentar identificar a causa e autores do homicídio. “Queremos saber se ele tinha alguma dívida ou desavença com alguém para chegarmos aos responsáveis. Os familiares, em geral, podem ter alguma informação útil para a investigação”.
O delegado descarta uma eventual ligação dos autores da morte de Marlon à série de ataques ocorrida entre os dias 21 e 23 de junho, quando quatro pessoas foram mortas e cinco feridas – uma delas paralítica, por atiradores encapuzados e também a bordo de um carro prata.
“Não vejo relação nenhuma entre os fatos. Até mesmo porque, ainda hoje não conseguimos fechar nem a cor e nem o modelo dos carros usados naqueles ataques. Cada um cita uma cor e um modelo diferente.”
Fonte: acidadeon.com
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