Homem é vítima do golpe do falso parente e perde R$1.500.00

Um homem de 44 anos, morador na Rua Chade Rezek, bairro Zequinha Amêndola, teve um prejuízo de R$1.500.00 ao ser vítima do golpe do falso parente.

Informou o homem que ele estava em sua casa quando no período da tarde recebeu um telefonema de um homem que se apresentou como seu primo e depois de conversarem, ficou acordado que o primo chegaria à casa da vítima no dia seguinte.

Na manhã do dia seguinte a vítima estranhou o fato de não ter chegado ninguém em sua casa e então ele retornou ao numero que ele achava ser de seu parente perguntando o porquê de não ter chegado ninguém ainda.

O “parente” respondeu para a vítima que ele não havia chegado porque estava com o carro quebrado próximo a cidade de Catanduva, e então pediu para a vítima ajudá-lo, pois estava sem condições.

O estelionatário passou para a vítima o numero do celular de um mecânico chamado “Osvaldo” e quando a vítima manteve contato com “Osvaldo”, este lhe disse precisava comprar duas peças para o carro do “parente” da vítima, sendo uma ponta de eixo e uma bandeja, que ficaria em um total de R$1.500.00, passando para a vítima o número de sua conta bancária.

Acreditando na conversa a vítima efetuou o depósito de R$1.500.00 com a promessa de que o “primo” acertaria com ele quando chegasse a sua residência.

Após fazer o depósito a vítima começou a desconfiar dos fatos e então voltou a ligar para o seu parente perguntando se tudo tinha dado certo, tendo ele respondido que sim e que inclusive o mecânico já tinha chegado lá e ainda perguntou se a vítima já estava em casa.

A vítima perguntou ao “parente” se ele estava também levando a prima, pois ele tem uma prima que sempre fala que está chegando à cidade e então o estelionatário disse que sim.

Em seguida a vítima perguntou que carro era o do “primo” e ele respondeu ser um Astra, , quando então a vítima constatou que havia caído em um golpe, pois seu primo, conhecido como “Bira” tem uma caminhonete.

A vítima tentou ligar para sua tia, mãe do “Bira”, mas ninguém atendeu a ligação e ao retornar ao banco para estornar o depósito a vítima não conseguiu.