BARRETOS: Indivíduos tentam agredir policiais com paus e tijolos após prisão de homem por tráfico e mãe e filho por porte ilegal de arma de fogo

Policiais Militares da cidade de Guaíra, prenderam pelo crime de tráfico de drogas, o indiciado L.V.S., 22 anos, vulgo “Luquinha”, prendendo na mesma ação um homem de 23 anos, identificado como J.A.S.N. e sua mãe, uma mulher de 50 anos, identificada como A.A.F.S.

A ação policial por pouco não foi prejudicada em razão do envolvimento de alguns indivíduos que tentaram agredir os Militares com pedras e cabos de vassoura.

Segundo consta, os Militares realizavam patrulhamento pelas ruas da cidade quando na Avenida 37 com a Rua 2, Jardim Alegria, em um local já conhecido nos meios policiais como ponto de tráfico de drogas, eles visualizaram “Luquinha”, mexendo em uma residência ali próximo.

Foi feita a abordagem junto a ele, sendo percebido pelos policiais quando outro individuo, identificado como J.A.S.N., 23 anos, tirou uma arma debaixo de sua blusa e a entregou para sua mãe, senhora A.A.F.S., 50 anos, que por sua vez escondeu a arma no bolso da blusa, sendo ela também abordada e a arma localizada em seu poder.

Neste momento, houve aglomeração e tumulto promovido por parte de outras pessoas coniventes com a traficância local, que atiraram tijolos e avançaram contra as equipes da Policia Militar, munidos de pedaços de cabos de vassouras e proferindo xingamentos aos policiais com palavras de baixo calão.

No local onde “Luquinha” estava ao ser visualizado, foram localizadas oito porções de maconha e ao ser questionado, “Luquinha” declarou que a droga era de sua propriedade, confirmando que vendia cada porção ao custo de R$5,00.

Foi dada voz de prisão a “Luquinha” e ao J.A.S.N., sendo ambos, juntamente com a arma e drogas, conduzidos e apresentados na delegacia de Polícia de Guaíra, onde o Delegado de plantão ratificou a voz de prisão, recolhendo “Luquinha” por tráfico de drogas e o J.A.S.N. e sua mãe, por porte ilegal de arma de fogo, sendo a arma, a munição e a maconha apreendidos.

Em seu relato, J.A.S.N., assumiu a propriedade da arma, alegando ter “espinhos” com outra pessoa, afirmando ser estas as razões para estar portando o revólver calibre 38, numeração suprimida, com capacidade para 6 munições.