BARRETOS: Policia Civil prende comerciante e mais quatro indivíduos que furtavam laranjas

Policiais Civis de Barretos prenderam cinco homens em uma Van carregada com 80 sacos de laranjas, quando eles retornavam de uma propriedade rural, onde haviam ido furtar os produtos.

Segundo informações, os investigadores tomaram conhecimento da prática reiterada de furtos a uma propriedade rural da empresa Cutrale (Fazenda Guanabara), sendo apurado que as laranjas furtadas eram destinadas a comerciante que possui um hortifrúti, sendo ele identificado como E.O.S., 41 anos.

Foi realizado o monitoramento do veículo utilizado, tratando-se de uma Van, e se verificou que o comerciante, todos os dias, por volta 15 horas, se dirigia até a fazenda, deixava os homens que furtariam as laranjas e voltava para a cidade, regressando para busca-los, por volta das 20 horas, sendo que este movimento já durava há cerca de 30 dias, sendo o trajeto rotineiro, perfazendo o sentido Contendas, onde os autores acessavam a Fazenda Guanabara pelos, fundos, colhendo as laranjas e saindo, tomando coimo destino o hortifrúti de propriedade do indiciado

Diante disso, os Policiais Civis montaram campana, sendo visto o momento em que o comerciante foi até a fazenda e regressado, porém, mais tarde, ele voltou para buscar os colhedores e os frutos e, quando estava no entroncamento da Rodovia Vicinal com a Assis Chateaubriand, foi abordado pelos Policiais Civis.

Dentro da VAN, estavam cinco pessoas, sendo o motorista e os indiciados W.D., 29 anos, L.H.S.S.36 anos, K.R.B., 25 anos e L.A.O., 24 anos, sendo ainda encontrada a quantia de R$1.592,00 com o comerciante, além de serem apreendidos três celulares, sendo dada voz de prisão aos indiciados.

Na delegacia os homens confessaram que realmente furtavam na fazenda e era sempre a mesma turma, sendo que o comerciante era o responsável por levar e buscar todos, pagando a quantia de R$12,00 por saco de laranja colhida.

Todos os envolvidos tiveram suas prisões ratificadas, sendo eles levados para a cadeia da cidade de Colina, onde permaneceram presos, sendo tomadas todas as providencias administrativas e as laranjas restituídas a um representante da fazenda.