BARRETOS: Morte de Idosa é esclarecida e autor é identificado
A Polícia Civil esclareceu o caso da Senhora Maria José Camargo da Silva que faleceu no dia 13/06/2019, depois de ter ficado uns dias internada na Santa Casa.
Após ter sido encontrada em sua residência na Rua Bolívia no bairro América , caída na varanda do imóvel na ocasião a idosa contava com 85 anos de idade e foi encontrada no dia 5 de junho de 2019, quando então seus familiares deram pela falta de alguns objetos na casa dela e começaram a desconfiar que a dona Maria José teria sido vítima de crime cometido por alguém que adentrou ao imóvel para roubá-la, na época as investigações foram realizadas porém não haviam provas robustas de que um crime com outra pessoa poderia ter ocorrido sendo levantada a hipótese de a vítima ter sofrido um acidente vascular cerebral.
Porem os filhos da Senhora Maria José insistiram na ideia de assassinato pois quando ela estava internada no hospital um dos filhos afirmou que ela teria concordado com a cabeça ao ser perguntada se conhecia a pessoa que possivelmente adentrou a sua casa ainda na ocasião o laudo médico apontou que a morte da idosa foi por traumatismo craniano e hemorragia, citando ainda lesão na orelha e na nuca mas acabou por ser concluído sem nenhum indiciamento.
Inconformados os familiares da Senhora Maria José espalharam faixas banners e outdoors por toda a cidade de Barretos perguntando quem teria matado a Senhora Maria José Camargo da Silva ocasião em que o caso foi desarquivado por solicitação do Promotor de Justiça Dr. Matheus Carvalho Rezende que junto com a Polícia Civil, obteve outras provas, novos depoimentos e uma perícia mais detalhada, sendo concluído, após estes novos materiais que a Senhora Maria José foi vítima de latrocínio.
O acusado do crime é um Pintor V.H.F, conhecido como Valmir e que neste dia 12 de Maio completa 37 anos, estando ele atualmente preso em razão de outro processo.
Segundo o Ministério Público, Valmir irá responder pelo crime de latrocínio que é roubo concluído em morte e poderá ser condenado em até 30 anos de prisão.
Foi salientado pela promotoria de que a mudança na conclusão das investigações ocorreu pela inclusão de normas provas, valendo ainda destacar o empenho dos familiares da vítima que sempre acreditaram que dona Maria José havia sido assassinada.
Na reabertura do caso os trabalhos estiveram sob a responsabilidade do delegado DR. Fernando César apoio dos delegados DR. Dutra Daniel Prado e DR. Rafael Faria Domingos além dos policiais civis Silvio e Lucio Scannavino
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