OLÍMPIA: Comerciante se envolve em acidente de trânsito e exames apontam que ele estava alcoolizado

Policiais Militares da cidade de Olímpia, sargento Vieira e soldado Ferri, apresentaram preso no Plantão Policial de Barretos comerciante A.J.C., 57 anos, morador no Jardim Canterville, em Olímpia, sob a acusação de dirigir embriagado.

Informaram os Militares que eles foram acionados pelo COPOM a prestarem atendimento a um acidente de trânsito registrado na Rua Carvalhada e, segundo o denunciante, um dos envolvidos estaria embriagado.

Quando os Militares lá chegaram, se depararam com um veículo Gol, cor preto, que era dirigido pelo comerciante A.J.C., e um veículo Toyota Corolla, cor preto, o qual era dirigido pela vítima A.P.L., 41 anos, auxiliar de escritório, estando os carros estacionados na via, porém, o local estava prejudicado.

Foi mantido contato com a vítima A.P.L., e ela informou que ao sair da garagem de sua de sua residência, transitava pela Rua da Cavalhada sentido centro/bairro, quando o veículo Gol, que vinha em sentido
contrário, colidiu na parte frontal de seu veículo, e em seguida o condutor do veículo Gol havia se evadido do local, e segundo informações, teria ido para sua residência, que fica próxima dali.

Os policiais então foram até a casa do comerciante, localizada na Rua José Sotero, próximo do local do acidente e lá o encontraram e o conduziram de volta ao local dos fatos, sendo constatado seu estado de embriaguez, devido a fala pastosa e andar cambaleante. 

Não havia aparelho de etilômetro para fazer a constatação mecânica da embriaguez e então foi feito contato com Plantão Policial de Barretos, sendo os policiais orientados a conduzir a ocorrência até aqui, para que o médico fizesse a constatação.

Diante dos fatos foi dada voz de prisão ao comerciante, sendo as parte
conduzidas até o Plantão Policial.

Através de exames feitos pelo médico legista, ficou constatado que o comerciante estava alcoolizado, mas não embriagado, não estando com sua capacidade psicomotora alterada.

Por este motivo, não foi elaborado o auto de prisão em flagrante, ficando a cargo da Polícia Militar a aplicação das medidas administrativas pertinentes, sendo o comerciante liberado.