REGIÃO: Secretária de universidade é presa suspeita de integrar quadrilha que vendia vagas em cursos de medicina
22 de abril de 2019 1358 Visualizações

REGIÃO: Secretária de universidade é presa suspeita de integrar quadrilha que vendia vagas em cursos de medicina

Mulher foi presa na casa dela, em Fernandópolis (SP), na manhã desta segunda-feira (22), durante nova fase da operação Asclépio.

Uma secretária da Universidade Brasil foi presa pela Polícia Civil na manhã desta segunda-feira (22), em Fernandópolis (SP), durante mais uma etapa da operação Asclépio, que investiga venda de vagas para cursos de medicina.

De acordo com a polícia, Edna Maria Alves foi encontrada na casa dela, por volta das 6h20, e teve a prisão preventiva decretada.

Ainda de acordo com a polícia, quando a operação foi deflagrada, no dia 12 de abril, foram feitas buscas na casa e no escritório dela, na universidade.

A mulher foi levada para a penitenciária de Pirajuí (SP), na região de Lins. As prisões de outros nove envolvidos no esquema foram convertidas para preventiva.

Em nota, a Universidade Brasil diz que “é vítima do esquema de fraudes envolvendo vagas de medicina em faculdades privadas no interior de São Paulo.”

A universidade afirma que em dezembro de 2018, um boletim de ocorrência foi aberto pela própria instituição com o intuito de denunciar uma página em uma rede social em que o administrador utilizava o nome da universidade para cometer atos ilícitos, obtendo para si vantagens indevidas.

A Instituição tomou o conhecimento, pela Polícia Civil, sobre a investigação desta organização criminosa e já abriu sindicância interna para apurar eventuais responsabilidades. A Universidade Brasil afirma que se coloca à disposição das autoridades para prestar mais esclarecimentos e auxiliar em toda a investigação policial.

Na semana passada, foram cumpridos, em Andradina (SP), mandados para bloqueio de 127 veículos espalhados por vários estabelecimentos de venda. Todos os carros seriam de um morador de Muritinga do Sul (SP), envolvido no esquema.

Investigação

As investigações começaram em abril de 2017, quando os diretores da Fundação Educacional do Município de Assis suspeitaram do ingresso de cinco alunos. Quando foram efetuar a matrícula do curso a biometria não coincidia com a digital do dia da prova do vestibular.

Fonte: G1

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