REGIÃO: Polícia Civil apura denúncia de abuso sexual contra calouro
20 de fevereiro de 2019 1119 Visualizações

REGIÃO: Polícia Civil apura denúncia de abuso sexual contra calouro

Estudante aprovado na USP diz ter sido vítima de crime após festa com colegas de república em Ribeirão Preto; os 13 jovens acusados, porém, procuraram a delegacia e negaram

A Polícia Civil de Ribeirão Preto apura uma denúncia de abuso sexual contra um calouro de 21 anos da USP, que teria ocorrido após uma sequência de três dias de festas com colegas de uma república para universitários do sexo masculino. Os 13 jovens envolvidos negaram a acusação. 

O estudante declarou à polícia que os colegas teriam oferecido bebidas que eles mesmos preparavam e deveriam ser consumidas no próprio copo que usavam na balada. O último encontro festivo aconteceu nesta segunda-feira (18) em um chácara na avenida Bandeirantes, zona Oeste da cidade.

A vítima disse acreditar que haveria algum tipo de substância entorpecente adicionada à bebida e que pouco dormiu após a ingestão, que se recordava parcialmente do ocorrido, mas que acreditava ter sido vítima de abuso sexual. 

O estudante, contudo, passaria por exame no IML (Instituo Médico Legal). 

Ainda segundo o que ele declarou à polícia, os jovens dessa república, localizada no Jardim Antártica, também na região Oeste, teriam fama de cometer abusos contra calouros. 

A vítima afirmou que teve sua permanência aprovada na república de forma temporária e que dividia o espaço com os 13 jovens.  

Versão dos colegas

Todos os colegas da república, inclusive um menor de 17 anos, também decidiram procuraram a Polícia Civil para negar a acusação. 

De acordo com a versão que apresentaram, a vítima teria decidido deixar o imóvel sem que tivesse havido qualquer discussão entre eles.

Ao sair da república no início da noite desta segunda, souberam que o estudante teria ido pedir ajuda a vizinhos e que alegava que queriam mata-lo e abusar dele. 

Os colegas contaram que chegaram a ir atrás do jovem, mas que não o encontraram. Souberam, mais tarde, que ele estava em uma república feminina. 

O caso foi registrado na CPJ (Central de Polícia Judiciária) da rua Duque de Caxias como crime contra a dignidade sexual e violação sexual mediante fraude. 

A investigação deve ser conduzida pelo 3º Distrito Policial. 

Fonte: acidadeon.com

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