BARRETOS – Homicídio no Zequinha Amêndola: Autor se apresenta a polícia e relata as razões que o levaram a cometer o crime
A Policia Civil de Barretos, com os investigadores da DIG e DISE, sob o comando do delegado, Dr. João Brocanello Neto, esclareceram o homicídio registrado na manhã do último dia 26 de dezembro no bairro Zequinha Amêndola, em Barretos, onde a vítima Genildo Silva Melo, 50 anos, vendedor ambulante, foi morto na Rua Brás de ávila Lima, após ser alvejado por três tiros, dos quais, dois lhe acertaram o lado esquerdo do rosto e um acertou seu ouvido.
Na ocasião, câmeras de monitoramento flagraram quando um homem ocupando uma moto se aproximou do veículo Fiat Uno que a vítima dirigia e efetuou os disparos a queima-roupa.
A partir destas imagens e outras informações, os investigadores já haviam identificado o autor do homicídio como sendo um homem de 26 anos, o qual teve o seu nome divulgado apenas como “Paulo”, e que se apresentou ao delegado, Dr. João Brocanello na tarde de quarta-feira.
Segundo o que foi relatado pelo autor do homicídio, na noite de natal ele tomou conhecimento de que o seu sobrinho, uma criança de tenra idade, e que é afilhado de Genildo Melo, teria sido molestado sexualmente pelo padrinho, e isso deixou “Paulo” transtornado, o que despertou sua ira, dando início a ideia de matar Genildo Melo.
Ainda segundo “Paulo”, na mesma madrugada em que soube que seu sobrinho havia sido vítima de abuso sexual ele foi até a casa de Genildo, e verificou que o veículo não se encontrava na residência, sendo este fato registrado em câmeras de monitoramento.
Na manhã do dia seguinte ele novamente tentou manter contato com a vítima por meio de uma ligação telefônica e não conseguiu, porém, instantes depois a vítima retornou a ligação e o autor então passou o celular para uma parente, dando ordens a ela para que falasse para Genildo que ela precisava falar com ele, pois, tinha interesse em uma colcha e um jogo de lençol, sendo esta versão confirmada pela parente de “Paulo”, que afirmou que não sabia das intenções do autor.
Desta forma foi passado um determinado endereço para que Genildo efetuasse a entrega da encomenda, e então o autor se armou com um revólver Taurus, calibre 38, e foi ao encontro de Genildo, vindo a cometer o homicídio na primeira oportunidade que teve.
A arma utilizada no crime não foi apresentada pelo autor no momento de sua apresentação, porém, ele se prontificou a apresentar a arma o mais breve possível.
O autor que já conta com passagens pela Polícia pelos crimes de tráfico e receptação, tendo ficado preso de 2010 a 2014, afirmou que embora ele seja tio e Genildo padrinho da mesma criança, eles não tinham nenhuma proximidade, e eram apenas distantes conhecidos.
Após ser interrogado e indiciado, “Paulo” foi liberado, estando a Polícia Civil aguardando os resultados a fim de relatar o inquérito e encaminhá-lo ao Ministério Público.
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