REGIÃO: DIG prende trio por falsificação de CNH
Um dos suspeitos já havia sido preso pelo mesmo crime cometido em 2014
Três pessoas foram presas em uma ação policial por falsificação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em Rio Preto. Os criminosos foram presos em flagrante por uso de documento falso, falsidade ideológica, estelionato e organização criminosa, na tarde de terça-feira, 5.
Uma equipe da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Rio Preto, tomou conhecimento de um advogado de Rio Preto que teve a CNH falsificada e sua firma reconhecida em um cartório de Votuporanga. A vítima contou aos investigadores que forneceu seus documentos e de um veículo que estava vendendo a um possível comprador.
Para prosseguir com as investigações, a polícia pediu que o advogado continuasse a fechar o ‘negócio’ com o suspeito. Em um imóvel onde o acordo seria fechado, o suspeito foi abordado pelos investigadores. Com ele foi encontrada uma carteira de habilitação falsa de uma outra vítima. Durante toda a ação, segundo a polícia, uma caminhonete preta passava pelo local constantemente.
Os policiais tinham a informação de que essa mesma caminhonete esteve em Votuporanga para reconhecer firma com o documento e os dados da vítima. A polícia parou a caminhonete e revistou o veículo. Dois dos suspeitos estavam dentro da caminhonete. Durante abordagem, com um deles, a polícia encontrou a CNH do advogado, que já estava com a foto de um dos criminosos.
Além disso, também foi encontrado um cartão de visita do Banco Santander de Olímpia, onde os investigadores imediatamente entraram em contato com a agência, explicando do que se tratava a ligação. O gerente da agência informou que os suspeitos já haviam aberto uma conta em nome do advogado.
O trio foi preso em flagrante e um deles já é conhecido pelos policiais da DIG. Em 2014 ele foi preso em flagrante quando tentava financiar dois caminhões com nome falso em uma agência da Caixa Econômica Federal. Naquela oportunidade o Setor de Inteligência da DIG apreendeu uma grande quantidade de documentos, cheques, computadores e outros objetos utilizados para cometer os crimes. Diante dessas provas, o criminoso foi condenado pela juíza da 4 Vara Criminal a 12 anos de reclusão. Como respondeu ao processo em liberdade, utilizou do direito de recorrer à segunda instância livre. Aproveitou que estava livre e voltou a cometer os mesmos crimes.
Fonte: Diário da Região
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