BARRETOS: Testemunhas afirmaram ter ouvido discussão e os disparos de dois tiros no caso do vigilante assassinado
31 de março de 2018 5411 Visualizações

BARRETOS: Testemunhas afirmaram ter ouvido discussão e os disparos de dois tiros no caso do vigilante assassinado

A Polícia Civil continua trabalhando a fim de identificar quem teria sido o autor dos disparos de arma de fogo que assassinaram o vigilante Jorge Luís da Silva, 51 anos, que residia na Rua Brasília, bairro Paulo Prata.

De acordo com as informações, assim que os policiais chegaram ao local onde o corpo foi encontrado pelo casal G.M.S. e P.S.O., eles observaram a existência de uma câmera de monitoramento pelas proximidades, mas a mesma não está em funcionamento.

Já em contato com outra testemunha, um senhor de 53 anos, morador em uma chácara das proximidades, ele relatou que ele e sua esposa estavam em casa quando ouviram uma discussão na rua e instantes depois o barulho de dois fortes estampidos de arma de fogo e pelo som, deu-se a impressão de que algumas pessoas saíram correndo, aparentemente, em direção à Avenida Christiano Carvalho.

O vigilante era proprietário de uma motocicleta XRE 300, a qual foi levada pelos autores do crime, que deixaram para trás a carteira da vítima, que continha em seu interior a quantia de R$222,00 e documentos pessoais.

Outros objetos de valor que a vítima portava também não foram roubados, como por exemplo, seu relógio, pulseira, aliança, celular e capacete.

Peritos que estiveram no local, localizaram manchas de sangue próximas ao meio da via em direção à calçada, acreditando ter sido ali que a vítima foi alvejada, com um tiro no ombro direito e outro no peito.

Um boné, possivelmente utilizado por quem cometeu ou participou do crime, foi encontrado no local do crime, e poderá ajudar nas investigações.

Jorge Luís, trabalhava como vigilante no Ministério do Trabalho juntamente com a esposa e ainda complementava sua renda trabalhando em uma loja maçônica e em uma conveniência.

Ainda de acordo com familiares, não existe conhecimento de que a vítima pudesse ter qualquer tipo de problema ou reclamação no desempenho de seus trabalhos, sendo uma pessoa bastante querida entre os seus conhecidos, tendo em sua família diversos Policiais Militares.

O seu celular foi desbloqueado pela esposa e apreendido pela equipe de investigação, a fim de ajudar no esclarecimento do caso.

 

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