BARRETOS: Professora registra queixa afirmando estar sendo injuriada e ofendida na rede social Facebook

Uma mulher de 37 anos, professora, moradora no Residencial Vida Nova, que se identificou como K.C.S., foi até a delegacia e relatou que ela tomou conhecimento através de alguns amigos, de que havia sido feita algumas publicações na rede social Facebook, envolvendo sua pessoa.

A vítima então foi verificar tais postagens e constatou uma exposição exacerbada e sem sua autorização sobre sua pessoa e, segundo ela, sua cunhada, identificada como R.C.S., publicou, utilizando o perfil do marido dela (irmão da vítima), publicou que “Essa infeliz comprou alguns produtos em duas lojas da cidade e não paga, que você tenha vergonha na
cara e pelo menos devolva o produtos; E a justiça logo te procura porque quem faz estelionato (referência a vítima) uma hora a casa cai; Recebe do governo aposentadoria, deve ser de safadeza”.

Além de publicar estas frases a autora também acrescentou na postagem duas fotos da vítima, expondo indevidamente sua imagem, além
de utilizar um meio de fácil propagação (Facebook) do conteúdo ofensivo, vindo ainda a marcar diversas pessoas na publicação “post” em comento.

Depois disso foi constado pela vítima que, novamente, sua cunhada havia realizado uma nova publicação, na mesma rede social, dizendo: “Pronto, em vez de resolver as coisas, veio fazer ameaça ah…se alguma coisa acontecer todos já estão sabendo…   fui ameaçada,  quem não deve não teme em compensação quem deve (seguido de um emoji).

Por fim, foi realizada a última e terceira publicação da autora, entretanto nesta, em um dos comentários, uma mulher conhecida como “Laine”, sua outra cunhada, utilizou também o perfil de seu esposo e irmão da vítima para transmitir os seguintes dizeres: “Manda ela (vitima) chamar no probleminha cunhada; Não tem coragem de segurar os próprios B.Os, covardona; Deixa ela achar q tá mamão (fácil) na melhor hora nóis se tromba”.

A vítima também afirmou que isso tem ocorrido desde quando sua mãe faleceu (aproximadamente 6 meses) e desde então não mais teve sossego.