REGIÃO: Álcool 70% fabricado por usinas de cana-de-açúcar no Centro-Sul começa a ser levado a estados
Produção foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) após escassez causada por pandemia de coronavírus. Um milhão de litros serão doados a RJ, ES, SP, SC, PR e RS.
O álcool 70% produzido por usinas associadas à União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica) para ser doado a seis estados começou a ser distribuído nesta terça-feira (24). O produto vai ser usado na limpeza de hospitais e na fabricação de álcool em gel, item escasso devido à pandemia do novo coronavírus.
A produção teve início na sexta-feira (20) após autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O transporte da carga será feito em parceria com a Associação Brasileira de Transporte Logístico de Produtos Perigosos (ABTLP) e o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom). No total, um milhão de litros serão doados.
A mesma iniciativa tem sido adotada por outras usinas de etanol e açúcar não ligadas à Unica, a exemplo das indústrias de Goiás.
Nesta terça-feira, o primeiro caminhão deixou uma usina em Sertãozinho (SP), na região de Ribeirão Preto, e seguiu carregado para o Espírito Santo.
No estado de São Paulo, 250 mil litros do produto serão entregues diretamente às secretarias de saúde. “Já sai envazado e sai para 17 regiões administrativas do estado. Os quartéis do Corpo de Bombeiros serão transformados em centros de distribuição e, dali, para os municípios menores”, diz o presidente da Unica, Evandro Gussi.
Segundo o presidente, já há encomendas para serem entregues em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro.
Nas regiões do país onde não há usinas, a Unica vai contar com a ajuda de universidades e laboratórios parceiros para fazer a distribuição.
A diferença entre o álcool 70% e o etanol é o tempo de evaporação. O etanol do posto de combustível não resiste tempo suficiente para matar vírus e bactérias, e também não é recomendado porque pode colocar a saúde em risco.
“Ele pode causar dermatite, ressecamento e agravar qualquer tipo de doença que a pessoa pode ter relacionada à pele. Ele precisa passar por um processo correto de diluição”, diz o gerente de qualidade Tiago Fernando Solano.
Fonte: G1
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