REGIÃO: Polícia busca suspeito de agredir menor com agulha de seringa em bloco de carnaval
Vítima de 15 anos relatou que foi atacada após se recusar a ficar com homem no Ribeirão Folia no dia 9. Jovem tem feito tratamento com medicação anti-HIV e será acompanhada por seis meses.
A Polícia Civil procura um rapaz suspeito de perfurar o braço direito de uma adolescente de 15 anos com uma agulha de seringa durante um bloco de carnaval em Ribeirão Preto (SP).
A agressão aconteceu durante o Ribeirão Folia, realizado no dia 9 de março na Avenida Costábile Romano, no bairro Santa Cruz. Desde então, a vítima tomou medicamentos antitetânicos e anti-HIV e deve ser acompanhada por seis meses em um centro de testagem e aconselhamento (CTA) do município.
A substância contida na seringa ainda não foi classificada.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o Ribeirão Folia informou não ter conhecimento do incidente narrado pela vítima.
Segundo informações registradas em boletim de ocorrência no dia 10, a agressão ocorreu por volta das 15h em um local próximo ao estádio do Botafogo-SP depois que a jovem se recusou a ficar com um rapaz.
A vítima, que prefere não ser identificada, conta que tinha ido com uma prima e que era a primeira vez que saía sem os pais.
“Eu estava dançando com minhas amigas, aí a gente foi comprar água. Nisso ele [o rapaz] pediu pra ficar comigo e eu falei que não. A hora que eu virei de costas ele já puxou meu braço, inseriu a seringa no meu braço e eu já desmaiei”, conta.
Logo que levou a injeção inesperada, a adolescente relata que desmaiou e foi atendida por um ambulatório da festa. Ela somente acordou quando já estava sendo socorrida na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Avenida Treze de Maio.
Depois do ocorrido, ela se diz assustada. “Não quero nem mais sair para esses lugares não.”
Segundo o pai da adolescente, que também prefere não ser identificado, a adolescente precisará completar um ciclo de 28 dias tomando medicações preventivas, além de ser acompanhada por seis meses. A família aguarda o resultado do exame toxicológico apreensiva.
“Dali daquele momento ali que soube do ocorrido a gente já passou a torcer pra não ser nada grave, nada demais, embora tenha que fazer esse tratamento”, diz.
Fonte: G1
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