REGIÃO: Equipes realizam teste rápido para diagnóstico de hepatite C
Ação faz parte da campanha Julho Amarelo, com foco na prevenção e no tratamento das hepatites virais. População também pode procurar unidades de saúde para orientações e exames.
Equipes do Programa Municipal DST/Aids, Tuberculose e Hepatites Virais realizam testes rápidos gratuitos para diagnóstico da hepatite C, em Ribeirão Preto (SP).
A ação faz parte da campanha ‘Julho Amarelo’, com foco na prevenção, no diagnóstico e no tratamento da doença que afeta o fígado.
Em Ribeirão Preto, segundo a Secretaria Municipal da Saúde, entre 2010 e 2018, 1.135 pessoas foram diagnosticadas com hepatite C e outras 664, com hepatite B. A maior parte das ocorrências se deu em pessoas com mais de 40 anos.
Veja o calendário do teste rápido
- Quarta-feira (24), das 8h às 14h: Parque Luis Carlos Raya
- Sábado (27), das 9h às 14h: Esplanada do Theatro Pedro II
Segundo a coordenadora do programa Lis Neves, as unidades de saúde estão desenvolvendo ações para incentivar a vacinação e a testagem para a doença. Ações também têm sido feitas em salões de beleza e estúdios de tatuagem.
O público-alvo é formado por pessoas com idade acima de 40 anos.
Como se pega?
As hepatites podem ser transmitidas por sangue contaminado em objetos como agulhas, alicates de unhas e aparelhos de barbear, e pelo uso de material não esterilizado em procedimentos cirúrgicos, aplicação de piercings e tatuagens.
A falta de preservativo nas relações sexuais também é fator de risco.
Como a doença não apresenta sintomas na maior parte dos casos, mães portadoras do vírus podem transmitir aos filhos no momento do parto.
Diagnóstico e tratamento
É feito através dos testes rápidos e do pré-natal. Se descoberto precocemente, pode-se evitar que a doença evolua para cirrose ou câncer de fígado.
O diagnóstico pode ser feito por testes rápidos que dão o resultado em uma hora ou por exames laboratoriais.
De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina previne contra as hepatites A e B, e está disponível gratuitamente no SUS. Para os demais tipos de vírus não há vacina e o tratamento é indicado pelo médico.
Fonte: g1
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