REGIÃO: Confusão entre garoto de programa e funcionário público vira caso de Polícia
27 de agosto de 2018 1913 Visualizações

REGIÃO: Confusão entre garoto de programa e funcionário público vira caso de Polícia

Homem alega ter sido assaltado por dois adolescentes em São Carlos. Jovem de 16 anos conta que morador deixou pertences como forma de pagamento

Um funcionário público municipal de 47 anos procurou a Polícia durante a tarde de domingo (26) alegando ter sido assaltado por um menor de 16 anos e outro jovem na manhã do sábado (25). De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada pelo telefone por conta de uma briga no domingo.

de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada pelo telefone por conta de uma briga no domingo.

Chegando no local, os policiais encontraram o homem e o adolescente, cada um apresentando uma versão diferente do ocorrido. O funcionário público conta que estava a caminho do trabalho quando os dois menores se jogaram na frente do veículo. Ao parar o carro, os dois teriam entrado no automóvel e o jovem de 16 anos, em posse de uma tesoura, passou a ameaçar o homem.

O menor teria roubado um aparelho celular e uma blusa, ordenando em seguida que o homem fosse até um posto de combustíveis para sacar dinheiro em um caixa eletrônico. Como não havia dinheiro na conta, o homem não conseguiu realizar o saque. Neste momento, o adolescente teria retirado a chave do carro, mas o homem conseguiu recuperar o item e saiu do posto.

Os jovens infratores teriam fugido a pé, mas o menor de 16 anos acabou caindo ao solo, momento que o homem acionou a Polícia Militar.

Outra versão 
Em contrapartida, o menor de idade declarou aos policiais que o homem teria sido cliente em um programa e que teria deixado um aparelho celular e uma blusa como forma de pagamento, uma vez que não tinha dinheiro para pagar.

O menor ainda contou que quando caiu no chão foi agredido a pauladas pelo funcionário público, o que teria resultado em diversas lesões pelo corpo. Por conta disso, foi expedido um pedido de exame para a vítima no Instituto Médico Legal.

Por conta das divergências nos relatos e pela falta de testemunhas, o caso será apurado pela Polícia Civil.

 

Fonte: acidadeon.com

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