BARRETOS: Pedreiro alega ter sido ameaçado de morte em razão da venda de um veículo

O pedreiro A.M.L., 45 anos, morador no bairro Jockey Clube, informou no Plantão Policial que ele seguia de carro pela Avenida Messias Gonçalves, momento em que uma pessoa de nome “Gabriel”, desafeto de longa data, devido a problemas na venda de um carro, o fechou com uma moto, estando ele acompanhado de outro homem.

O seu desafeto desceu da motocicleta portando um estilete e uma broca de furadeira e então começou a lhe proferir ameaças de morte.

E, seguida ele guardou os objetos e tentou agredir a vítima com socos, ocasião em que a vítima se defendeu vindo ambos a entrarem em luta corporal.

A vítima então se dirigiu para o seu carro para fugir, se deslocando para a obra onde trabalha e quando lá chegou, desceu do veículo e efetuou ligação para a Polícia Militar, momento em que “Gabriel” apareceu em seu local de trabalho e tentou lhe agredir com um capacete, sendo que a vítima se protegeu com a mão, sofrendo uma lesão leve na altura do punho.

Em seguida o autor pegou uma pá que estava por perto e correu atrás da vítima, que fugiu para dentro de um contêiner, recebendo um golpe de pá nas costas antes de conseguir entrar no local.

A vítima PEGOU  uma pá que estava no interior do contêiner para se defender, e novamente entrou em lutar com o autor, vindo este a se deslocar para a esquina do quarteirão.

O pedreiro então tentou novamente ligar para a Polícia Militar, e no mesmo momento em que estava anotando os dados da moto do autor, no caso uma motocicleta Honda modelo CG Titan, de cor verde, cuja placa foi anotada, o mesmo anotou a placa e as características de sua moto, dizendo que voltaria para matá-lo, e em seguida foi embora.

Após alguns minutos “Gabriel” retornou ao local em outra motocicleta, colocou as mãos dentro de uma mochila, insinuando à vítima estar portando uma arma de fogo, e novamente lhe ameaçou de morte, dizendo também que iria matar seu companheiro de serviço, identificado como J.S.N., 26 anos.

Ocorre que nesse momento a vítima estava com uma marreta em suas mãos visando se defender, sendo que acredita que por este motivo o autor não sacou a arma que trazia consigo para lhe matar.

Ao final, “Gabriel” foi embora dizendo que voltaria futuramente para matar a vítima, que registrou os fatos, sendo orientado sobre prazo e trâmite para ofertar representação.