BARRETOS: Operadora de caixa é vítima de estelionato ao tentar comprar roupas para revenda na internet

A operadora de caixa G.S.R., 24 anos, foi até o Distrito Policial e informou que uma mulher que disse ter o nome de “Natália”, formou um grupo no aplicativo WhatsApp em que participavam a vítima e outras três moças de diferentes locais do pais.

No grupo “Natália” dizia que ela era proprietária de uma fábrica de roupas e que, portanto, poderia vendê-las a preços mais acessíveis, sendo que ela postava fotos de suas confecções no grupo constantemente.

As participantes do grupo se interessaram em comprá-las e assim fizeram, porém, o prazo para a entrega da mercadoria se esgotou e as integrantes do grupo começaram a desconfiar da fraude.

Uma delas então efetuou pesquisa on-line com o nome da fábrica e descobriu que a empresa realmente existia, na cidade de Fortaleza, no Ceará, e sua dona realmente se chama “Natália”, porém, ficou apurado que não se tratava da “Natália” que formou o grupo.

A verdadeira dona da loja teria dito que uma moça de nome “Janne Priscila”, fez uma compra da fábrica que não pode ser entregue no prazo acordado e por esta razão ela foi ressarcida pela verdadeira “Natália”.

Por parte da vítima foram efetuados três depósitos, sendo um no dia nos valores de R$682,00, R$1.350,00 e R$455,00.

Diante das reclamações das participantes do grupo do aplicativo, a falsa “Natália”, ou seja, “Janne”, excluiu todas as participantes do grupo e tirou o Whatsapp do celular.

A conta corrente para a qual foram feitos os depósitos, é de uma agência da cidade de Bocaiúva, interior de Minas Gerais, e esta conta se encontra no nome de uma mulher que tem o mesmo sobrenome da “Janne”, supondo-se que seja uma parente da mesma.